
Os encontros ocorrem em média duas vezes por semana, em visitas à periferia, e não são divulgados em sua agenda pública.
Haddad começou a sofrer críticas em 2011 por causa do kit encomendado pelo Ministério da Educação para combater a homofobia nas escolas. O material vazou antes de ser aprovado e nem chegou a ser distribuído a crianças e adolescentes.
Na opinião de congressistas da bancada evangélica, os vídeos estimulavam o homossexualismo, apesar da negativa por parte do Ministério e da ONG que o produziu.
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