De maneira explícita e tendenciosa, a TV Globo protagonizou um episódio que evidencia sua luta em favor da causa gay. A emissora chegou a promover uma cerimônia de união civil entre duas mulheres no palco do programa “Na Moral”. “A moral está mudando”, afirmou Pedro Bial, apresentador do programa.
Retratando uma realidade distorcida – a aceitação do casamento de pessoas do mesmo sexo – o programa apelou para a emoção, tentando comover o telespectador com afirmações do tipo “o que importa é o amor”, “vocês são corajosas”, “venceram preconceitos”.
Na presença do ativista gay, o estilista Carlos Tufvesson, que ficou conhecido ao ter o pedido de casamento com seu parceiro negado, Pedro Bial apresentou um vídeo com o juiz Luiz Henrique Oliveira Marques, da 1ª Vara de Registro Público do Rio de Janeiro, que tem negado sistematicamente o casamento entre pessoas do mesmo sexo, amparado pela Constituição.
Bial ainda falta com a verdade afirmando que metade da população é favorável a união civil homossexual e, logo em seguida, se contradiz ao dizer: “A maioria silenciosa ainda é maioria. Os gays são uma minoria barulhenta. Mas a maioria silenciosa ainda é maioria”.
Durante todo o programa foram feitos inúmeros apelos favoráveis ao homossexualismo, remetendo à história das duas lésbicas que se casaram no palco e que afirmaram ser evangélicas.
Pr. Silas Malafaia comenta:
Eu entendo que o mundo não é igreja. Não podemos esperar que pecadores tenham a mesma atitude de quem conhece a verdade. Mas não podemos deixar a nossa indignação e protesto, seja de quem quer que seja, quando princípios fundamentais, instituídos por Deus, e que tem norteado toda a historia da civilização humana, venham a ser quebrados e com uma falsa apologia a algo terrivelmente condenado por Deus.
Fica aqui o nosso protesto veemente pela propaganda ostensiva, ridícula, usando até criança para falar bem da causa gay.
Pedro Bial, que já tem feito papel de medíocre e ridículo no Big Brother Brasil, agora para mostrar que é mais ridículo ainda, vem fazer programa de uma verdadeira propaganda de união gay, enganando a sociedade ao mexer no emocional das pessoas, quando na verdade, por trás das câmeras, estas relações são terrivelmente problemáticas. Vamos ver as consequências nas gerações futuras de crianças sendo criadas por casais homossexuais.
Por muito tempo, nos meus programas de TV (quem me acompanha sabe disso), profetizei para Deus destruir a Globo. De uns 4 anos para cá (quem me acompanha em congressos sabe), eu passei a ter um outro discernimento. Passei a profetizar que nós vamos ter espaço na Rede Globo. E se o diabo já tem usado, então, que Deus possa nos abrir portas para usarmos este veículo para a Glória de Deus.
Nenhum instrumento de mídia, sejam televisões, Rádios, internet, não são nem de Deus, nem do diabo. O que vai determinar é quem está usando.
É inaceitável que um veículo de comunicação desta grandeza venha fazer uma apologia tão ridícula ao casamento gay.
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