O cantor gospel Regis Danese e sua família revelaram experiências de fé e esperança na luta contra a leucemia de Brenda, descoberta durante uma viagem à Disney.
Regis Danese afirmou que a leucemia de sua filha é de baixo risco e tem 85% de cura. O tratamento tem três fases e ela já está na terceira fase, porém ainda falta um ano de luta contra o câncer.
Brenda, de 3 anos, foi diagnosticada em fevereiro deste ano com a doença. Em junho passou por uma complicação após a retirada do cateter da quimioterapia, e teve que ser internada numa UTI, em Belo Horizonte (MG), mas já se recuperou. Para os pais, a fé foi o motivador da recuperação da menina.
Regis tem contado diversas situações em que Brenda os surpreendeu com sua fé. “Jesus já me curou! Ele segurou na minha mão. Mas eu ainda tenho que tomar os remédios”, disse ela quando voltavam ao Brasil, logo após descobrirem a leucemia.
Para a família esse período tem sido difícil, porém com grandes resultados pessoais. “Hoje estamos passando por essa provação. Ver uma criança sofrendo, toda hora fazendo exame de sangue. Uma dor que não tem palavras. Mas hoje nós somos muito mais fortes muito mais firmes com Deus. Estamos fortalecidos no Deus poderoso, crendo na cura. Cremos no milagre!” disse Kelly, esposa de Regis.
Regis e sua família vivem uma história de fé e esperança. “Sei que Deus tem um plano na vida da Brendinha. E eu quero ver minha família servindo ao Senhor a cada dia”, ressalta o cantor.
Câncer Infantil:
Brenda, diagnosticada com o câncer no sangue, faz parte da estatística do Ministério da Saúde, que divulgou o número de crianças com o mesmo diagnóstico. São descobertos 2 mil casos de leucemia infantil por ano.
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil o câncer já representa a primeira causa de morte por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, para todas as regiões. Porém, o progresso no tratamento da doença na infância, nas últimas quatro décadas, foi significativo.
Cerca de 70% das crianças e adolescentes acometidos de câncer são curados quando diagnosticados. A maioria deles terá boa qualidade de vida após tratamento adequado.
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