Há um tempo a direção do presídio constatou que alguns detentos contraíram união estável com várias parceiras, chegando a mais de cinco durante um ano. “Isso chamou a atenção porque a união estável é recurso pra quem gostaria de constituir família”, informou funcionário do presídio que deseja não ser identificado. A certidão de casamento, no entanto, apresentavam sempre as mesmas pessoas como testemunhas.
A advogada Elza Soares Leite é suspeita de falsificar os documentos matrimoniais, o que facilitaria as visitas íntimas e, consequentemente, a entrada de drogas e materiais ilícitos no presídio. “Além disso, foi constatado durante operação que a advogada cometeu crimes de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica além de favorecer a formação de organizações criminosas dentro do presídio”, pontuou o funcionário.
Outros três mandatos de prisão foram executados em nome de Jardiel dos Santos Lopes, Eliosmar Alves Rabelo e Mirislane.
Fonte: Folha do Bico
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