A indígena da tribo Guajajaras, Maria Pereira Guajajaras, de 52 anos, foi morta na última sexta-feira (27) em um crime com características de acerto de contas ou pistolagem. A vítima, que era cacique da reserva Canabrava, foi executada com um tiro, na aldeia Coquinho II, na região centro-sul do Maranhão, a 40 km do município de Grajaú.
De acordo com informações de um investigador da Polícia Civil de Grajaú, a cacique teria sido morta por dois homens que chegaram em uma motocicleta e dispararam um tiro fatal contra a mesma.
Ainda segundo o investigador, após o depoimento do esposo da cacique, Deoclides Gabriel Guajajaras, de 42 anos, no início da tarde desta segunda-feira (30), a polícia trabalha com duas linhas de investigação: acerto por tráfico de drogas ou por questão ambiental, referente a extração de madeira na região da aldeia indígena.
Para o líder indígena da tribo, Raimundo Guajajaras, o assassinato aconteceu em represália a uma manifestação realizada por parte da aldeia que pede mais segurança na rodovia BR-226. Essa parcela da aldeia defende o policiamento dentro da reserva.
Os indígenas da aldeia que Maria Pereira Guajajaras era cacique pretendem, na quinta-feira (3) pela manhã, bloquear o tráfego na rodovia, a fim de chamar a atenção das autoridades de segurança pública do Estado e do Governo Federal.
A Delegacia Regional de Grajaú encaminhou as informações do depoimento do marido da vítima para a Superintendência de Polícia do Interior, em São Luís. De posse dessas informações, principalmente das características dos assassinos repassadas pelo índio, a polícia segue o trabalho agora no sentido de identificar os autores do crime. Para isso, será feito um retrato falado dos mesmos.
De acordo com informações de um investigador da Polícia Civil de Grajaú, a cacique teria sido morta por dois homens que chegaram em uma motocicleta e dispararam um tiro fatal contra a mesma.
Ainda segundo o investigador, após o depoimento do esposo da cacique, Deoclides Gabriel Guajajaras, de 42 anos, no início da tarde desta segunda-feira (30), a polícia trabalha com duas linhas de investigação: acerto por tráfico de drogas ou por questão ambiental, referente a extração de madeira na região da aldeia indígena.
Para o líder indígena da tribo, Raimundo Guajajaras, o assassinato aconteceu em represália a uma manifestação realizada por parte da aldeia que pede mais segurança na rodovia BR-226. Essa parcela da aldeia defende o policiamento dentro da reserva.
Os indígenas da aldeia que Maria Pereira Guajajaras era cacique pretendem, na quinta-feira (3) pela manhã, bloquear o tráfego na rodovia, a fim de chamar a atenção das autoridades de segurança pública do Estado e do Governo Federal.
A Delegacia Regional de Grajaú encaminhou as informações do depoimento do marido da vítima para a Superintendência de Polícia do Interior, em São Luís. De posse dessas informações, principalmente das características dos assassinos repassadas pelo índio, a polícia segue o trabalho agora no sentido de identificar os autores do crime. Para isso, será feito um retrato falado dos mesmos.
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