A PF também fez busca e apreensão nas empresas ETP Construtora Ltda e Chagas e Lima Ltda em busca de documentos,agendas, mídias e computadores. Os endereços das empresas não foram divulgados e não consta na decisão.
Ubaldo e Renan foram levados ontem, à tarde, para exame no Instituto Medico Legal (IML) e depois foram encaminhados para a Casa de Prisão Provisória (CPP) de Palmas. Vieira foi preso em Goiânia e deve ser trazido para Palmas, onde ocorrerá o seu depoimento. O desembargador também concedeu mandado de prisão para José Maria Batista, mais conhecido como “J”, mas ele não teria sido encontrado pela PF e estaria na condição de foragido.
No pedido do MPF ao TRF, Vieira é apontado como operador do ex-presidente a Agência de Transportes e ex-secretário de Infraestrutura Alvicto Nogueira, conhecido como Kaká Nogueira, para recebimento de propina. Já Batista, o “J”, teria a função de coletar a propina com os empresários e teria “fortes ligações” com o deputado estadual Eduardo Siqueira Campos (DEM).
Em trecho da decisão, consta que o MPF apontou que na primeira fase da operação Ápia foi descoberto que os quatro contratos dos investigados estavam sob a supervisão do Renan, sendo um total de R$ 151,2 milhões. O MPF também pediu as prisões de Adriano Silva Magalhães de Macedo, o ex-diretor-geral de Pavimentação da Seinfra; Eduardino Edvart Lopes de Sousa e Edinaldo Oliveira Maciel, ambos fiscais na Seinfra; e Charllyngton Chagas Costa, empresário. Mas esses pedidos foram negados.
O desembargador Menezes também negou as conduções coercitivas. Ao todo o MPF solicitou 14 conduções coercitivas, entre elas a do ex-subsecretário da Seinfra José Ribamar Maia Júnior. Sem os mandados, a PF intimou algumas pessoas para comparecerem na sede do órgão em Palmas, entre eles o empresário Wilmar Oliveira de Bastos, dono da empresa EHL.
O desembargador também determinou que a PF ao executar os mandatos deveria evitar constrangimentos desnecessários e sem nenhuma publicidade, no caso a presença da imprensa. Menezes também proibiu entrevistas.
A Polícia Federal, junto com o Ministério Público Federal (MPF) e Controladoria Geral da União (CGU), investiga um esquema de desvio de recursos na Secretaria Estadual de Infraestrutura e Agência de Transportes e Obras no valor de R$ 842,9 milhões nos anos de 2013 e 2014. A operação Ápia foi deflagrada em outubro do ano passado, quando prendeu o ex-governador do Estado Sandoval Cardoso e conduziu o ex-governador Siqueira Campos, por meio de mandado de condução coercitiva, à sede em Palmas para prestar esclarecimentos.
A operação apura suposta prática de crimes de desvio de verbas públicas, corrupção passiva e ativa, crimes contra a lei de licitações e contra o sistema financeiro.
O desembargador Menezes também negou as conduções coercitivas. Ao todo o MPF solicitou 14 conduções coercitivas, entre elas a do ex-subsecretário da Seinfra José Ribamar Maia Júnior. Sem os mandados, a PF intimou algumas pessoas para comparecerem na sede do órgão em Palmas, entre eles o empresário Wilmar Oliveira de Bastos, dono da empresa EHL.
O desembargador também determinou que a PF ao executar os mandatos deveria evitar constrangimentos desnecessários e sem nenhuma publicidade, no caso a presença da imprensa. Menezes também proibiu entrevistas.
A Polícia Federal, junto com o Ministério Público Federal (MPF) e Controladoria Geral da União (CGU), investiga um esquema de desvio de recursos na Secretaria Estadual de Infraestrutura e Agência de Transportes e Obras no valor de R$ 842,9 milhões nos anos de 2013 e 2014. A operação Ápia foi deflagrada em outubro do ano passado, quando prendeu o ex-governador do Estado Sandoval Cardoso e conduziu o ex-governador Siqueira Campos, por meio de mandado de condução coercitiva, à sede em Palmas para prestar esclarecimentos.
A operação apura suposta prática de crimes de desvio de verbas públicas, corrupção passiva e ativa, crimes contra a lei de licitações e contra o sistema financeiro.
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